No mundo, a escoliose afeta 20% da população, sendo mais comum em adolescentes e crianças, principalmente na fase de crescimento, com maior incidência entre as mulheres.
O tratamento, normalmente, depende de alguns fatores, como causa, tamanho e localização da curva, idade do paciente e grau de evolução da deformidade.
Na maior parte dos casos, a escoliose idiopática adolescente é leve e o tratamento pode ser dispensado.
Porém, há casos em que a curvatura pode se agravar e temos que tratar.
Nos casos mais graves, a enfermidade pode comprometer órgãos vitais, como coração e pulmões, além de influenciar a estética e a qualidade de vida.
Portanto, ao notar sinais de escoliose, é indicada uma avaliação o quanto antes, para um diagnóstico também precoce.